Claudio Luiz Oliveira entregou-se após ter sua prisão decretada pela Justiça. Ele também já foi exonerado do cargo de comandante do 22º BPM (Maré)
Cláudio Luiz de Oliveira, tenente-coronel da Polícia do Rio de Janeiro, durante uma operação no conjunto de favelas de Manguinhos (Pablo Jacob/Agência O Globo)
O tenente-coronel Claudio Luiz Oliveira, suspeito de ter encomendado a morte da juíza Patrícia Acioli, executada com 21 tiros em agosto passado, está preso na carceragem do Batalhão de Choque, no Estácio, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Ele se entregou na madrugada desta terça-feira após ter sua prisão decretada na noite de segunda pela Vara Criminal de Niterói. Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Militar, ele já foi exonerado do comando do 22º BPM (Maré).
Nesta segunda, a Vara Criminal de Niterói, onde morreu a juíza, decretou a prisão de Oliveira e de outros cinco policiais do Batalhão de São Gonçalo. Antes de assumir o 22º BPM, o tenente-coronel comandou o 7º BPM (São Gonçalo), batalhão em que serviam Os três PMs do Grupo de Ações Táticas (GAT) presos sob a acusação de assassinar Patrícia.
Segundo as investigações, eles tiveram a prisão decretada no dia da morte de Patrícia pelo assassinato de Diego de Souza Beliene, de 18 anos, no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, em 3 de junho. O tenente Daniel dos Santos Benitez foi encaminhado para o presídio de Bangu 8. Os cabos Sérgio Costa Júnior e Jefferson de Araújo Miranda, para outras unidades
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