ATRAÇÕES MUSICAIS DO FESTIVAL NACIONAL DA SANFONA EM CRATEÚS. CONFIRA

FESTIVAL NACIONAL DA SANFONA

Em comemoração aos 100 anos de fundação do município de Crateús, um grande encontro de músicos, ouvintes e admiradores de um dos mais belos, populares e complexos instrumentos musicais. Assim será o I Sanfona, Música do Mundo –Encontro Nacional da Sanfona, promovido pela Prefeitura de Crateús através da Secretaria de Cultura.

PROGRAMAÇÃO MUSICAL OFICIAL DO FESTIVAL SANFONA MUSICA DO MUNDO.

DIA 12 de Novembro a partir das 20:00hs Apresentação do Poeta Rodolfo Alfredo e Edilson Vieira – Palco Centenário.Shows com Cacimba de Aluá, Luizinho Calixto e Cordas que falam. Local: Praça Gentil Cardoso.

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Dia 13 de Novembro a partir das 20:30 Apresentação de Sanfoneiros regionais Zé de Olinda com Milton do Pife e Cafuné do Mucambo. Shows de Vanin e Nicinha e Waldonys. Local: Praça Gentil Cardoso.

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Dia 14 de Novembro a partir das 20:30hs Apresentação Be-a-bá do forró e Bento Raimundo . Shows com Adelson Viana e Dorgival Dantas. Local: Praça Gentil Cardoso.

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Dia 15 de Novembro Apresentação Regional  ò xente a partir das 20:30. Shows com Italo e Renno e Elba Ramalho. Local: Praça Gentil Cardoso.

DIA 12 de NOVEMBRO, CACIMBA DE ALUÁ, LUIZINHO CALISTO E SANFONEIROS REGIONAIS

Cacimba do Aluá

O grupo Cacimba de Aluá que traz no nome a bebida típica do Ceará e une tradição e modernidade nos seus repertório e performance, fazendo o tradicional forró pé-de-serra ao som da sanfona, do triângulo e da zabumba, mas também da guitarra, do baixo e da bateria. Show dia 12 no palco Centenário na praça Gentil Cardoso.

Luizinho Calixto

Luizinho Calixto, também conhecido como mestre dos oito baixo, nasceu na cidade de Campina Grande na Paraíba no ano de 1956. Vem de uma família de instrumentistas da sanfona de 8 baixos. Tudo começou com Seu Dideus, o pai de quatro sanfoneiros, o primeiro deles é Zé Calixto, depois Bastinho Calixto, João Calixto, e o caçula Luizinho Calixto, que começou a tocar sanfona de 8 baixos com 10 anos de idade.Luizinho toca alguns ritmos que nunca haviam sido tocados antes, por um sanfoneiro de 08 Baixos. Por exemplo, tango, bolero, valsa, bossa nova, além de xotes, forrós, frevos, sambas baiões, chorinho e marchinhas juninas. Luizinho hoje se apresenta com um regional, ou com uma banda, o regional é composto por sanfona de 08 baixos e voz, violão de 07 cordas, cavaquinho, pandeiro e triangulo, e a banda é composta por Sanfona de 08 baixos e voz, guitarra, contra baixo, bateria, zabumba, cavaco e triangulo. Show dia 12 de Novembro no palco Centenário na praça Gentil Cardoso.

DIA 13 DE NOVEMBRO, VANIN E NICINHA E WALDONYS

Vanin e Nicinha

Vanin do Acordeon apesar da pouca idade, 24 anos, é referência em acordeon no estado do Ceará. Possui uma grande bagagem musical tanto na música popular brasileira quanto na música universal. É natural de Maranguape-CE, iniciou sua carreira desde muito cedo, aos 8 anos de idade.

Nicinha Do Acordeon: É natural da cidade de Sobral-CE. Sua trajetória na carreira musical começou aos 15 anos, ao ganhar o primeiro acordeon de seu pai, o Sr. Azevedo. Muito sensível e carismática, Nicinha mantém sempre a humildade e assim conquista a todos por onde passa.

O casal marca destaque no cenário regional se apresentando ao lado de grandes artistas como o mestre Dominguinhos, Toninho Ferragutti Adelson Vianna, o início de uma carreira de sucesso. E assim, o sonho que há al­guns anos estava distante de acontecer, se torna reali­dade. Vanin e Nicinha do Acordeon estão agora com novos pro­jetos . Show dia 13 no palco Centenário na praça Gentil Cardoso.

Waldonys

Ainda pequeno, vendo seu pai Eurides tocar, brotou no menino Waldonys a paixão pelo acordeon. Começou a tocar com apenas 11 anos, aos 14 teve seu talento reconhecido por Dominguinhos e gravar o CD “Choro Chorado”. Aos 15 anos, Waldonys gravou com Luiz Gonzaga o disco “Fruta Madura”, onde foi carinhosamente chamado de “Garoto Atrevido”. Atualmente o talentoso artista tem o aplauso da crítica e, como no dizer de Luiz Gonzaga continua atrevido. Já gravou oito discos próprios e consolidou seu nome junto a importantes cantores e compositores da MBP. Lançou em 1992 seu primeiro disco intitulado “Viva Gonzagão”. Na seqüência, “Veleiros”, “Quem não Dança, Dança”, “Coração da Sanfona”, “Waldonys Canta e toca sucessos nordestinos”. E mais: “Aprendi com o Rei 1 e 2″, “Anjo Querubim” e “Eterno Aprendiz”, seu último lançamento. Depois de muitos shows, incluindo uma temporada de seis meses nos Estados Unidos, fez platéias na Europa, Estados Unidos e Cuba o aplaudirem de pé, após apresentações marcadas pela multiplicidade de seu repertório, abrangendo músicas clássicas e populares. Conjugação perfeita entre a versatilidade do acordeon e a genialidade do músico. Seu estilo é inconfundível, pois consegue aliar técnica a muito swing. Waldonys transpira prazer e categoria ao cantar e tocar forrós e outros ritmos musicais, sempre com desenvoltura e simplicidade. Animar festas e “botar fogo” nos forrós pelo Brasil afora é a sua vocação. Hoje os elogios da elite da MPB ao trabalho de Waldonys transformam-se em diplomas de reconhecimento ao seu extraordinário talento: “Waldonys, este garoto é muito atrevido, com 15 anos tocando desse jeito…”, Luiz Gonzaga. Show dia 13 no palco Centenário na praça Gentil Cardoso. 

 

 

DIA 14 de NOVEMBRO, SANFONEIROS REGIONAIS, ADELSON VIANA E DORGIVAL DANTAS

 

Adelson Viana

Adelson Viana natural de Fortaleza é acordeonista, tecladista, compositor, arranjador e produtor musical. Como instrumentista atuou longo tempo de sua carreira ao lado do renomado artista cearense RAIMUNDO FAGNER, se apresentando também ao lado de artistas como Zeca Baleiro, Dominguinhos, Lenine, Fausto Nilo dentre outros. Show dia 14 de novembro palco centenário na praça Gentil Cardoso. 

 

Dorgival Dantas

O sanfoneiro, cantor e compositor potiguar Dorgival Dantas diz que “aos 13 anos, sem querer, fez sua primeira música. Depois, aos 17, seu pai disse que deveria investir na carreira de compositor. Sempre foi seu principal incentivador, o ensinou a tocar”.
Aos 16 anos Dorgival saiu da pequena cidade de Olho D’Água dos Borges, interior do RN, passou uma longa temporada de 12 anos cantando e tocando em bandas de Natal — dos quais, oito atuou como tecladista na banda Terríveis — até decidir mudar-se de vez para Fortaleza, em 1999.
Considerada a capital brasileira do forró, Fortaleza soube valorizar o talento desse potiguar que logo conquistaria as paradas de sucesso em rádios de todo o País. O potiguar foi produtor de bandas como Brasas do Forró e teve suas músicas interpretadas por nomes como Aviões do Forró e Ferro na Boneca. A fama nacional viria com mais força a partir de versões gravadas por Flávio José e Frank Aguiar.Show dia 14 de Novembro no palco Centenário na praça Gentil Cardoso. 

 

 

DIA 15 de NOVEMBRO, ITALLO E RENNO E ELBA RAMALHO 

 

Italo e Renno

Representantes da nova geração de músicos cearenses, a dupla de sanfoneiros Ítalo e Renno vem para acrescentar ainda mais tempero ao tradicional forró nordestino. Eles possuem variedade musical de gente grande e já fizeram uso de elementos de outros estilos como jazz, frevo, chorinho, baião e até música erudita em suas apresentações.Antes de ingressarem no forró, os meninos do Ceará se dedicaram a musica instrumental. Atuando como acordeonistas, pianistas, arranjadores e compositores, fizeram grandes participações em festivais de jazz pelo país. Além disso, a dupla já fez parte do corpo de músicos de grandes artistas brasileiros.A dupla se define como cearense da gema, tendo seu ecletismo a serviço do forró. Os “meninos do Ceará” já têm dois clipes lançados: o primeiro, “Toca Sanfoneiro“ com a participação de um dos ícones da música brasileira, o sanfoneiro Dominguinhos e o outro, “Ceará Terra da Luz”, que conta com outro grande músico nacional, o cantor e compositor Raimundo Fagner. Os dois artistas também fizeram participação no CD “Ítalo e Renno”, lançado para divulgar a dupla. Show dia 15 de novembro Palco Centenário na praça Gentil Cardoso.

 

 

Elba Ramalho

Filha do sertão nordestino, dona de um timbre inconfundível e de uma energia eletrizante, Elba Ramalho mantém a verve de iniciante e continua a contagiar o público por onde passa e a levar seu canto agridoce para as mais diversas platéias nacionais. Com três décadas de carreira, a Ave de Prata continua a dar um banho de musicalidade.

São mais de 30 anos de uma carreira iniciada no final da década de 70, quando, após integrar o elenco da montagem original da peça “A ópera do malandro”, de Chico Buarque, surpreendeu o país com o LP “Ave de Prata”, inspirado na composição homônima de Zé Ramalho. O disco já incluía canções de compositores nordestinos, uma das marcas da cantora ao longo da carreira, além da faixa “Não sonho mais”, de Chico Buarque.

Sua voz única já foi igualmente ovacionada nos grandes palcos internacionais, como o Olympia, de Paris, o Blue Note, de Nova York, o Brixton Academy, de Londres, e o Festival de Montreaux, na Suíça. Vencedores de inúmeros prêmios, Elba é mais uma vez uma das indicadas ao Grammy Latino na categoria melhor álbum de musica.  Show dia 15 de Novembro palco centenário na praça Gentil Cardoso.