terça-feira, julho 07, 2015

PSDB dividido sobre impeachment

Aécio avalia que ainda falta razão para impeachment
Aécio avalia que ainda falta razão para impeachment
O PSDB ainda está dividido em relação à interrupção do mandato de Dilma. Embora flertem com a saída via TSE – em que a chapa de Dilma seria cassada – não existe consenso no partido sobre o tema.
No Senado, resistem nomes como José Serra, Tasso Jereissati, Antonio Anastasia e o próprioAécio Neves. Em privado, alguns deles dizem que falta um Fiat Elba para que Dilma possa ser responsabilizada. Os governadores também compartilham desta visão.
Na contramão, está a Câmara. O descolamento da bancada tucana em relação ao restante do partido é crescente. Hoje, os deputados de primeiro mandato são o setor mais radicalizado.
Por Lauro Jardim

O papo de Temer e Serra

Serra: conversas com Temer e Cunha
Serra: conversas com Temer e Cunha
A propósito, José Serra se reuniu no fim de junho, em conversas separadas, com Michel Temer e Eduardo Cunha.
Serra estava interessadíssimo em saber quais são os planos do PMDB para 2018. Tanto na Vice-Presidência quanto na presidência da Câmara pareceu uma sondagem de quem está interessado em negociar uma futura aliança.
Por Lauro Jardim

O DR de Dilma, Temer e Cunha

Dilma e Cunha: papo com Temer
Dilma e Cunha: papo com Temer
Após a reunião das seis da tarde com a base aliada para que Nelson Barbosa e Luís Inácio Adams apresentassem a defesa do governo sobre as pedaladas, Dilma pediu a Michel Temer que ficasse no Palácio do Alvorada.
Os dois telefonaram para Eduardo Cunha, convocaram-no ao Alvorada e, neste momento, os três discutem a relação.
Não vai faltar assunto.
Por Lauro Jardim

Cargos e lealdade

Temer: futuro em xeque
Temer: futuro em xeque
A distribuição dos cargos de confiança em diferentes escalões do governo federal, país afora, continua sendo o centro das desavenças entre PT e PMDB.
A coordenação política estima que existam 25 000 cargos federais de confiança em todo o país. Desses, a maioria está com o PT. Há doze anos e meio é assim. Agora, raciocina um peemedebista, a tentativa do PMDB é transformar um governo de coalizão num governo de cargos de coalização.
Ou seja: o bolo tem que ser realmente repartido.
A resistência não é só do PT, mas de todos os partidos que já tinham encrustados seus domínios. A redistribuição mantém feudos, mas viola outros. Daí a instabilidade.
Do outro lado da história, o governo e especialmente o PT cobram resultados de Michel Temer, lembrando que o governo continua sendo derrotado, a exemplo do reajuste do Judiciário – apesar de os cargos estarem sendo entregues.
Por Lauro Jardim

Temer, o árbitro

Jader: prioridade foi dele
Jader: prioridade foi dele
A propósito, Temer teve que arbitrar uma disputa deste tipo na semana passada. Jader Barbalho e José Priante brigavam para indicar o número um da Companhia de Docas do Pará.
Jader levou a melhor.
Por Lauro Jardim

A mais necessitada

dilma
Dilma: alvo de piada
O governo anunciou com pompa o lançamento hoje de um tal Programa de Proteção ao Emprego, encaminhado hoje ao Congresso via Medida Provisória.
Na Câmara, antes de ler a MP, um deputado mais engraçadinho mandou:
- Hoje, quem mais precisa de um programa de proteção ao emprego é a própria Dilma.
Por Lauro Jardim

0 comentários:

Postar um comentário