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1/22Homem chora ao ver sua casa destruída, após forte terremoto atingir a região de Amatrice, na Itália - 24/08/2016 (Filippo Monteforte/AFP)
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2/22Homem se desespera ao ver prédios destruídos por terremoto na região de Amatrice, na Itália - 24/08/2016 (Filippo Monteforte/AFP)
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3/22Homem chora ao ver sua casa destruída, após forte terremoto atingir a região de Amatrice, na Itália - 24/08/2016 (Filippo Monteforte/AFP)
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4/22Mulher carrega cão nos braços em meio aos prédios destruídos na cidade italiana de Amatrice, após forte terremoto atingir a região - 24/08/2016 (Filippo Monteforte/AFP)
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5/22Homem observa prédio destruído em Accumoli, após forte terremoto atingir a região - 24/08/2016 (Marco Zeppetella/AFP)
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6/22Bombeiro observa destruição causada em Accumoli, devido à forte terremoto que atingiu a região - 24/08/2016 (Marco Zeppetella/AFP)
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7/22Equipes de resgate procuram vítimas na região de Pescara del Tronto, na Itália - 24/08/2016 (Remo Casilli/Reuters)
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8/22Moradores caminham entre escombros de prédios, após forte terremoto atingir a região de Amatrice, na Itália - 24/08/2016 (Filippo Monteforte/AFP)
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9/22Equipes de resgate procuram vítimas em Amatrice, na Itália, após terremoto de 6,2 graus na escala Richter atingir a região - 24/08/2016 (Ciro De Luca/Reuters)
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10/22Moradores da cidade italiana de Amatrice, caminham próximos à prédios destruídos por forte terremoto - 24/08/2016 (Filippo Monteforte/AFP)
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11/22Homem caminha em meio aos escombros de uma casa, após forte terremoto atingir a região de Amatrice, na Itália - 24/08/2016 (Filippo Monteforte/AFP)
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12/22Mulher observa destruição causada pelo tremor em Amatrice, no centro da Itália - 24/08/2016 (Remo Casilli/Reuters)
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13/22Homem caminha sobre escombros em Pescara del Trento, na Itália, após forte terremoto atingir a região - 24/08/2016 (Remo Casilli/Reuters)
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14/22Interior de uma casa destruída por terremoto em Amatrice, na Itália - 24/08/2016 (Remo Casilli/Reuters)
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15/22Bombeiros e civis resgatam um homem em Amatrice, na Itália, após forte terremoto atingir a região - 24/08/2016 (Remo Casilli/Reuters)
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16/22Socorristas recolhem escombros em Amatrice, no centro da Itália, após forte terremoto atingir a região - 24/08/2016 (Emiliano Grillotti/Reuters)
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17/22Socorristas auxiliam uma mulher resgatada em Amatrice, na Itália, após forte terremoto atingir a região - 24/08/2016 (Remo Casilli/Reuters)
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18/22Bombeiros e socorristas trabalham na cidade de Accumoli, na região central da Itália, após forte terremoto atingir a região - 24/08/2016 (Steve Scherer/Reuters)
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19/22Papa Francisco presta condolências às famílias das vítimas de terremoto na Itália, durante audiência na Praça São Pedro, no Vaticano - 24/08/2016 (Vincenzo Pinto/AFP)
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20/22Rua da cidade de Accumoli, no centro da Itália, após o terremoto que atingiu a região - 24/08/2016 (Steve Scherer/Reuters)
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21/22Civis ajudam no trabalho de resgate, em Amatrice, na Itália, após forte terremoto atingir a região - 24/08/2016 (Remo Casilli/Reuters)
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22/22Trabalho de buscas por vítimas é realizado em Amatrice, no centro da Itália, após forte terremoto atingir a região - 24/08/2016 (Emiliano Grillotti/Reuters)
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1/22Homem chora ao ver sua casa destruída, após forte terremoto atingir a região de Amatrice, na Itália - 24/08/2016 (Filippo Monteforte/AFP)
A Defesa Civil da Itália está instalando acampamentos com tendas, cozinhas e banheiros móveis, e está preparando escolas e ginásios para alojar milhares de pessoas que terão de passar a noite fora de suas casas após o terremoto que devastou várias localidades do centro de Itália.
Por enquanto, estão sendo montadas tendas de campanha nas localidades de Pescara e de Arquata del Tronto para acolher as pessoas que ficaram sem casa na região de Pescara del Tronto, uma das mais atingidas. Em Arquata del Tronto já estão sendo distribuídas refeições quentes para os que tiveram que sair às pressas de suas casas durante a madrugada.
Também estão sendo montados acampamentos nas localidades de Accumoli e Amatrice, na província de Rieti, no Lácio, e que poderão abrigar, por enquanto, cerca de 500 pessoas, informou uma das porta-vozes da Defesa Civil, Titti Postiglione. Além disso, foram instaladas 250 camas em uma escola da cidade próxima de Cittaducale.
Turistas — O prefeito de Accumoli, Stefano Petrucci, explicou que em sua cidade não há nem uma casa na qual se possa entrar e comentou que a temperatura chegou a dez graus durante a noite, apesar de ser verão na Europa. No total, Petrucci explicou que em sua cidade há 2.500 pessoas, muitas delas turistas, durante esta época do ano, que estão desalojadas.
Na mesma situação se encontra Amatrice, uma cidade na qual vivem 2.000 pessoas, mas que costuma dobrar de tamanho devido aos muitos visitantes durante o verão europeu. Alguns dos turistas estão voltando para suas casas, mas os residentes precisam de um lugar seguro para passar a noite.
A Cruz Vermelha italiana informou que 150 voluntários se transferiram para a região atingida pelo tremor e que também foram enviados alimentos, enquanto estudam mandar apoio psicológico para os atingidos. Em toda a região afetada estão acontecendo réplicas com magnitudes entre 4 e 5, o que dificulta o trabalho das pessoas que participam do resgate.
Por enquanto, o balanço é de pelo menos 73 mortos, e dezenas de pessoas seguem desaparecidas por causa do terremoto que aconteceu às 3h36 locais (22h36 de Brasília da terça-feira).
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