sábado, junho 26, 2010

PEDRO FIÚZA , VICE DE MARCOS CALS



PSDB define vice e PPS lançará Alexandre Pereira ao Senado

O empresário Pedro Fiúza (PSDB), ex-coordenador geral da Associação dos Jovens Empresários (AJE) será o candidato a vice-governador de Marcos Cals (PSDB)
O senador Tasso Jereissati (PSDB) anunciou pelo Twitter, na noite de ontem, que Pedro Fiúza, ex-coordenador-geral da Associação dos Jovens Empresários (AJE) do Ceará, será o candidato a vice na chapa de Marcos Cals na disputa pelo Governo do Estado.

Filho do empresário Lauro Fiúza, Pedro é uma opção pela chapa pura - é filiado ao PSDB. Ele é formado em Administração de Empresas e atuou nos ramos da construção civil e incorporação imobiliária. Ao justificar a escolha, Tasso disse: “Nosso projeto é para renovar de verdade” e qualificou Pedro de “uma jovem e forte liderança do Ceará”.

Ainda na oposição ao governador Cid Gomes (PSB), outra chapa confirmada: o PR e o PPS fecharam aliança ontem para lançar o ex-governador Lúcio Alcântara (PR) candidato ao Palácio Iracema. A chapa PPS-PR terá ainda uma única candidatura ao Senado, do presidente estadual do PPS, Alexandre Pereira.

O acordo entre PPS e PR, com apenas uma candidatura ao Senado, foi confirmado na noite de ontem por Alexandre, que prometeu apoiar, para a segunda vaga de senador, o pré-candidato do PSDB, Tasso Jereissati (PSDB).

Na segunda-feira, Lúcio e Alexandre devem convocar a imprensa para uma entrevista coletiva – segundo informa o dirigente do PPS. Será o anúncio oficial da chapa.

“Nós já estávamos articulando essa chapa há um certo tempo. Só precisávamos dialogar mais em função do cenário nacional, que poderia dificultar um pouco esse processo”, contou Alexandre, ao O POVO, em referencia ao fato de, no plano federal, o PR estar na base de apoio da candidata Dilma Rousseff (PT), enquanto o PPS pertence à base de sustentação do candidato José Serra (PSDB).

Lúcio já afirmou que apoiará Dilma, enquanto Alexandre é um dos maiores entusiastas de Serra no Ceará. Nos últimos dias, chegou a circular informação sobre possível veto nacional a uma aliança do PPS que poderia fortalecer dois palanques para Dilma no Ceará, empurrando o partido para junto do PSDB. Mas acabou prevalecendo a tese de que o melhor caminho para forçar um segundo turno no Estado era lançar dois candidatos contra Cid.

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