O PT de São Paulo acredita ter estancado a sangria de quadros que levou 20 dos 68 prefeitos do partido no estado.
Passado o risco de debandada, o partido tenta minimizar as perdas: a direção estadual diz que não houve defecções em médias e grandes cidades.
O número que o partido resolveu considerar para analisar o impacto das saídas da sigla graças aos escândalos de corrupção foi o de eleitores governados. Por essa régua, o impacto foi pequeno: o PT governava 45% dos eleitores do estado, e passou a governar 43%.
O otimismo para analisar a debandada não se repete na hora de fazer o prognóstico para as eleições de outubro: petistas admitem que o risco de derrota, aí sim em cidades importantes, é grande.
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