Seja qual for o destino de Eduardo Campos no cenário político nacional, o Ceará receberá reflexos diretos na disputa pela sucessão do governador Cid Gomes
Por: Redação Web
Ficam cada vez mais evidentes os passos da pré-candidatura do Governador de Pernambuco (PSB), Eduardo Campos, à Presidência da República em 2014. As críticas maios enfáticas ao Governo Dilma e ao PT fortalecem o discurso de quem constrói o caminho da oposição.
Durante um jantar na residência do empresário Flávio Rocha, do Grupo Riachuelo, na noite de quinta-feira, em São Paulo, como relata, neste sábado, a jornalista Mônica Bergamo (Folha de São Paulo), os convidados saíram com uma certeza: Campos é candidato a presidente da República.
O discurso do pré-candidato do PSB tem alfinetadas e críticas características de quem desenha carreira sem o PT. Uma frase resume bem esse cenário: ‘’dá pra fazer muito mais’’, disse Eduardo Campos, a uma platéia formada por, pelo menos, 60 empresários.
O tom das críticas ficou ainda mais elevado quando o governador de Pernambuco mandou um recado para os dirigentes do PT que vêem as conquistas sociais e os avanços na economia como resultado do Governo Lula e do Governo Dilma, esquecendo-se que a base de construção do desenvolvimento nasceu, também, com outros governantes.
Segundo Eduardo Campos, o Brasil não começou ontem, nem começou com partido A, B ou C. Quando fala que o ciclo de desenvolvimento não é recente, Campos afirmou novos avanços irão acontecer com a renovação política.
Os rumos definidos pelo Governador Eduardo Campos na disputa pela Presidência da República terão reflexo direto na sucessão do governador Cid Gomes (PSB). Se não apoiar Campos, Cid poderá buscar um novo partido. E, se decidir ficar no PSB, poderá enfrentar o conflito com o PT.
O texto na íntegra sobre o encontro de Eduardo Campos com empresário de São Paulo você lê em WWW.uol.com.br.
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