Julgamento do STF pode manchar história do ex-presidente, que se empenha em negar a existência do esquema de compra de apoio político
Gabriel Castro
Quando o STF iniciar o julgamento, estará em jogo a trajetória de um nome que não consta na lista dos 38 réus: Luiz Inácio Lula da Silva (Ricardo Stuckert/Instituto Lula)
O escândalo do mensalão, que o Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar em 2 de agosto, não foi um caso qualquer de corrupção. Foi uma grave tentativa de cooptação do Legislativo pelo Executivo, por meio de um esquema abastecido com recursos públicos. Por isso, constituiu uma ameaça à própria democracia e à independência entre os poderes. Mas quando o STF iniciar o julgamento, também estará em jogo a trajetória de um nome que não consta na lista dos 38 réus: Luiz Inácio Lula da Silva.
Apesar dos indícios de que sabia da existência do mensalão, o ex-presidente foi poupado da acusação do Ministério Público Federal. Independentemente disso, uma condenação de José Dirceu e seus comparsas seria uma grave mancha no currículo que Lula tenta construir – o do trabalhador de origem humilde que ascendeu ao poder e modernizou a política brasileira.
Parte dessa construção já não resiste a um exame cuidadoso, embora subsista no imaginário popular. O baque da condenação do mensalão pode prejudicar uma das maiores preocupações de Lula: a forma como os historiadores verão seu governo no futuro.
Isso não acontecerá só porque o escândalo ocorreu durante o governo de Lula. Acontecerá porque o ícone do PT tem se empenhado em negar a existência do mensalão. Se o resultado do julgamento for favorável aos petistas, Lula poderá manter sua pregação e terá mais facilidade em consolidar o personagem messiânico. Caso contrário, ficará desmoralizada a tese que o petista se empenhou em defender, a ponto de tentar usar a CPI do Cachoeira para ofuscar o julgamento no STF e pressionar pessoalmente o ministro Gilmar Mendes, integrante da Corte.
Desde o início do escândalo, em 2005, o comportamento de Lula foi pragmático. Quando surgiram as denúncias, ele jurou que não havia sido avisado sobre o mensalão e que fora traído. Com o agravamento da situação política, chegou a pedir desculpas pelos "erros" do governo e do PT. Com o tempo, sobreviveu à turbulência, ganhou popularidade e passou a sentir-se à vontade para negar os fatos e dizer que o caso foi inventado por forças que pretendiam apeá-lo do governo.
O Lula de 2005 era diferente daquele que hoje brada pela impunidade. "Não tenho nenhuma vergonha de dizer ao povo brasileiro que nós temos que pedir desculpas”, disse, contrito, em meio ao escândalo. “O PT tem que pedir desculpas. O governo, onde errou, tem que pedir desculpas. Porque o povo brasileiro (...) não pode, em momento algum, estar satisfeito com a situação que o nosso país está vivendo."
Em novembro daquele ano, o então presidente já estava confortável para negar a história. "Esse negócio de mensalão me cheira a um pouco de folclore dentro do Congresso Nacional", declarou. Em maio deste ano, a ousadia cresceu: "Na verdade, era um momento em que tentaram dar um golpe neste país”, afirmou.
Mancha - Para o cientista político Ricardo Caldas, as consequências de uma condenação atingiriam de forma inevitável a figura do ex-presidente: "Não se pode separar Lula de José Dirceu, assim como não se podia separar PC Farias de Fernando Collor", compara. "Se o mensalão for comprovado pelo STF, a tendência é a imagem de Lula sair prejudicada.”
Para Caldas, entretanto, as consequências de uma eventual condenação não seriam empecilho para um possível retorno de Lula às disputas eleitorais uma vez que, ao menos oficialmente, o ex-presidente se livrou dos mensaleiros em seu governo. "Não inviabiliza porque Lula conseguiu se desfazer deles no momento certo", afirma o cientista político.
Eu não sei por que essa comedora de cabelo da Perpetua tanto tenta insinuar que a candidatura de Ivan Claudino é uma imposição de Domingos Filho e Neném Coelho, simplesmente nada, nada mesmo esses tem haver, ela que tantas vezes diz que a oposição está duvidando da inteligência do povo de Crateús para votar em Ivan, ela deveria mesmo era arrumar as malas dela e do seu irmão e se mudarem, pois ela é quem duvida da inteligência do povo de Crateús, ela é que mostra que todos nós crateuenses que somos uns cavalos batizados que seremos por ela e pela quadrilha do prefeito se votarmos em Carlos Felipe, quais os serviços prestados pelo Dr. Pierre em Crateús para vir na nossa cidade e tirar oito mil votos, quantas obras ele foi responsável por trazer, qual a história política do Pierre, esse rapaz veio para a cidade só buscar os votos chegou dois anos antes da eleição para pegar os votos e em nada acrescentar a nossa cidade, essa sim foi uma vergonha para Crateús votar no Pierre um legítimo pára-quedista, caiu, ta roubando juntamente com a quadrilha ali hoje instalada, não tem mais perspectiva nenhuma pois não é político, é sim uma cobaia humana utilizada pelo Mr. Bean (Carlos Felipe) para ver como estava sua força política, e nada melhor do que um desconhecido para ver como está a situação do prefeito e a resposta do povo foi dada, na oposição tanto o candidato a deputado federal como estadual foram os mais bem votados com uma diferença de 4 mil votos, só.
ResponderExcluirA escolha do candidato a prefeito Ivan Claudino foi feito de maneira democrática e quem não quis apoiá-lo lançou candidatura é um direito de cada um querendo enquanto cidadão de candidatar-se, nada mais justo. A escolha do Ivan partiu de Crateús mesmo, foi o Paulo Nazareno, Zé Almir, Nenzé, Antônio dos Santos, Conegundes, Bibi Apolônio, Júnior, Júnior Bonfim, Zé Wagno, Lourival Rodrigues, enfim foi um grupo grande e denso além dos partidos da base do Ivan que aclamaram seu nome, não tem nada haver com imposição de Domingos Filho e Neném Coelho, que está difamadora igual a urubu que tem em todo canto, que não pode ver uma postagem que vai lá e comenta, este encosto que foi arrumado para Crateús através da candidatura do Pierre, tenta ludibriar a população crateuense duvidando da inteligência do nosso povo, inteligência que o nosso povo mostrou ter dando maioria a Neném Coelho contra o desconhecido Pierre, inteligência que o nosso povo vai mostrar ter mais uma vez dando um basta a essa canalhada da prefeitura e mandando essa Perpetua Aguiar que é minha parenta para o “diabo que a carregue”, o mulher nojenta, desde criança, logo dizem que até cabelo come, mais rapaz como é que uma pessoa come cabelo?
O povo Perpetua vai te mostrar que é inteligente mesmo, vai te mostrar para que não duvides mais da nossa capacidade de raciocínio, ou tu achas que ninguém está vendo essas cadeias que estão aplicando nos Leitões, já foi o Jean, porque será? Não é por que eles são honestos, lá não tem roubo, me explica ai Perpetua como foi que o sobrinho do prefeito não da um prego numa barra de sabão tem os bens que tem? Diz-me Perpetua como é que o Saulo faz uma casa daquelas em Crateús ganhando o que ganha? Diz-me Perpetua como é que o prefeito compra uma casa em Fortaleza por mais de 480 mil reais à vista e já está reformando e o seu irmão que tinha uma Santana Quantum vai sair desses 4 anos com mais bens do que nem eu sei o que, o sobrinho está de uma largura só, aquilo ali é dinheiro muito e casamento demais. Só me explica isso que eu fico grato demais.
Se me explicar à origem de cada um e eu vê que a origem é lícita EU VOTO NO CARLOS FELIPE.
"PERDÃO AO POVO DE CRATEUS"
ResponderExcluirPor Montezuma Sales.
Redimir-se dos seus erros e continuar com o mesmo pensamento, é pecar dobrado!
"De tudo isto eu me arrependo de ter feito e, publicamente, me dirijo a todos com a mão estendida do perdão, muito embora eu mantenha o mesmo conceito sobre cada uma dessas pessoas a quem ofendi, e sobre isto eu não vou mudar nunca, por ser de minha própria natureza não suportar os corruptos, os ladrões e todos os que formam a escória de nossa sociedade,"
O Montezuma Sales pede perdão mas não perdoa, veja ai neste trecho >>"dirijo a todos com a mão estendida do perdão, muito embora eu mantenha o mesmo conceito sobre cada uma dessas pessoas a quem ofendi, e sobre isto eu não vou mudar nunca, por ser de minha própria natureza não suportar os corruptos,"